terça-feira, 12 de novembro de 2013

Filho de Edir Macedo diz que Record e Globo são ‘lixo puro’.

Ministério Gilton Basílio
giltonbasilio.blogspot.com.brMoysés Macedo trabalha na presidência da Record
Moysés Macedo trabalha na presidência da Record
De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, do jornal Folha de S.Paulo, o filho de Edir Macedo, Moysés Macedo, usou o Twitter para criticar a Globo e a Record.
Assessor da vice-presidência na emissora do pai, ele escreveu que os dois canais são “lixo puro”. Moysés teria apagado o texto algumas horas depois.
Record usa dinheiro público
A grande novidade da programação da Record em 2014 será a produção de pelo menos quatro séries. Em encontro nacional com executivos de todo o país, nesta segunda-feira (11) no Rio de Janeiro, a emissora anunciou as gravações de uma nova versão da novela A Lei e o Crime, desta vez ambientada em São Paulo. Atualmente, a Record reprisa a versão original, que se passa no Rio de Janeiro.

A segunda série traz o nome provisório de Conselho Tutelar. Mostrará a atuação de dois conselheiros tutelares e uma psicóloga no combate à violência contra crianças. Roberto Bomtempo deverá ser o protagonista, e uma anã fará a personagem psicóloga.
A outra série se chamará Sem Volta. Será sobre um grupo de alpinistas que decide escalar uma montanha no Rio de Janeiro e se vê em risco após uma chuva torrencial. A produção enfocará o resgate dramático.
A Record terá ainda uma série bíblica, e não minissérie, como nos anos anteriores. Será Milagres de Jesus, que deverá ter uma segunda temporada ainda em 2014.
Ainda nos planos, dois dos especiais de fim de ano serão apresentados em dezembro, como a nova versão de A Família Trapo, que devem virar séries. Casamento Blindado, baseada em livro da filha de Edir Macedo, já é dado como garantida. Falta definir o segundo especial a virar seriado.
Há ainda o projeto Plano Alto, uma série política, que incorpora as recentes manifestações de rua. Marcilio Moraes, autor de A Lei e o Crime, desenvolve o projeto.
Não é provável que a emissora consiga tudo isso.
A opção por séries tem uma razão econômica: todas serão realizadas em parceria com produtoras independentes e, se possível, com recursos públicos, via Ancine, a Agência Nacional do Cinema. Ou seja, é com o dinheiro público que a Record quer encontrar seu caminho na teledramaturgia, já que não consegue competir com a Globo em telenovelas.
Duas das novas séries já têm projetos de incentivo fiscal aprovados pela Ancine. Sem Volta poderá usar até R$ 7 milhões de recursos públicos. Conselho Tutelar, R$ 6,162 milhões.
A Record também anunciou a realização de uma nova edição de O Aprendiz, com celebridades, e de uma nova novela, Vitória, de Cristianne Fridman. E confirmou a sétima edição de A Fazenda.
Fonte: Terra e UOL

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